Viagens salgadas (8)


1 Termo que designava um equipamento de recolha de amostras de água do mar a diversas profundidades, que era arriado e içado sob guincho próprio
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"Dai-me a rota mais difícil e percorrê-la-ei", com os meus companheiros de bolina, preferencialmente!
1 Termo que designava um equipamento de recolha de amostras de água do mar a diversas profundidades, que era arriado e içado sob guincho próprio
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Depois de África, o Atlântico.
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Esta é uma brincadeira para testar a capacidade de fazer composições, tipo vídeo, com imagens fotográficas, para variar um pouco a forma de as colocar em blogue. Não serão propriamente as imagens mais brilhantes nem as que melhor retratam as actividades subaquáticas mas podem dar uma ideia pela cara de sofrimento do visado, do esforço a que terá sido sujeito neste curso de mergulhador sapador, no final da década de 60.
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Ainda cadete, pertenci à guarnição dum navio - aquele que, na altura, menos queria que me calhasse na rifa - o Ribeira Grande, onde tinha por mais duma vez lavado as tripas até à exaustão, nas viagens de fim de semana da Escola Naval. Era seu comandante uma das figuras mais curiosas e emblemáticas da Marinha daqueles tempos. Ou estávamos a navegar, em serviço SAR ou na fiscalização das pescas, ou estávamos a jogar bridge na câmara de oficiais. Não sei se consegui dormir duas horas seguidas a bordo daquele navio. Para variar, fui encarregado de fazer o chaveiro do navio, além das minhas funções de navegador.Fiscalizávamos a zona centro e, normalmente, pernoitávamos em Setúbal ou lá íamos passar o que restava da noite. Várias vezes fomos ver se o navio cabia entre dois cargueiros atracados ao cais comercial . Umas vezes sim, outras não. Tudo era melhor do que ir parar ao Cais do Carvão. Certa noite, no Cais do Carvão, depois duma ida ao cinema, quando regressámos a bordo, tínhamos o navio pendurado no cais, com o verdugo assente na estacaria. Tivemos que esperar a subida das águas para endireitar o navio e poder zarpar. Ainda estou a ouvir a desanda que o comandante deu ao pessoal de serviço. Sair a barra de Setúbal com a água a vazar e o sudoeste rijo, como tivémos que fazer algumas vezes, não era pêra doce. A rebentação em cima do baixio, tirava-nos a água que precisávamos para não bater com o fundo, que era de madeira. Numa acção de busca e salvamento dum avião de treino da FA que caira perto da Praia de Sta Cruz, tornou-se forçosa a presença a bordo dum outro oficial para fazer quartos e foi pedido pelo comandante um que, preferencialmente, jogasse bridge. E apareceu um. Ainda havia quem dissesse mal da gestão de pessoal! (A continuar)
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De entre dezenas de fotos fiz uma selecção que ilustrasse a vivência de todos os que comigo partilharam estes momentos nem sempre tão serenos como as imagens parecem sugerir
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