Comissão Guiné no DFE4 - Ganturé - 2
De entre dezenas de fotos fiz uma selecção que ilustrasse a vivência de todos os que comigo partilharam estes momentos nem sempre tão serenos como as imagens parecem sugerir
"Dai-me a rota mais difícil e percorrê-la-ei", com os meus companheiros de bolina, preferencialmente!
3 Comments:
Nem pense que eu vou falar para essa "coisa". Deixo isso para a minhoca.
Pronto! Para não me acusarem de comentar todos os blogues menos o seu... é que é difícil...
Já imaginou daqui a uns anos o que serão as memórias da juventude de hoje? Eu, que sou de uma geração posterior à sua, já tenho (mais) algumas memórias fotográficas. E os meus filhos? Com filmes e afins vêem-se (até) a nascer. Que memória terão? A vida é deles e de mais quantos? As memórias serão deles e de mais quantos? Tudo livros abertos. Até os bolgues estão cá para mostrar, exibir, partilhar a vida de cada um com todos.
Será que vale a pena pensar nisso?
Quando coloco qualquer coisa no blog, é de alguma forma para levar até aos outros as minhas memórias, as minhas apreensões, as minhas reflexões. Se alguém quiser comentar dar-me-á muito prazer, mas se o não fizer também não fico magoado. Claro que hoje, dir-se-á que não há memória, há presença permanente do que é e do que já foi.
Talvez não venha a ser necessário no futuro, coligir documentos, porque eles já estarão catalogados e arquivados cronologicamente, mas haverá sempre que a eles recorrer para recriar situações, para nos confrontarmos com nós próprios, para apontar caminhos, para humanizar a nossa vivência de robots, já agora, mal pagos.
Bjufas
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