Sal e Enxofre

Depois da doença das vacas loucas, as várias estirpes de vírus que nos têm vindo a assolar, a juntar àquelas pragas que já nos vão consumindo de há uns anos a esta parte como o cancro, a hepatite B e a SIDA, faz acreditar que a Humanidade está debaixo de fogo cerrado, como se a ira divina se estivesse a abater sobre as nossas cabeças, tal como se clama terá acontecido sobre Sodoma e Gomorra.
A assim ser, as razões celestiais serão essencialmente as mesmas. A depravação moral que por aqui grassa, o afastamento progressivo dos valores de humanidade e espiritualidade a favor do saciar dos desejos mais mesquinhos, egoístas e perversos tem-nos vindo a atirar para o vazio e solidão em que nos encontramos.
A fluidez emocional fomentada pelo faz de conta telenoveleiro, desagrega a sentimentalidade e promove a fatuidade, todos os dias transportada para as manchetes dos jornais e revistas cor de rosa.
Os valores da solidariedade, do companheirismo, da amizade, do colectivo esbarram diariamente na busca do pódio e da ribalta sociais, que é preciso alcançar de qualquer jeito, à custa do que for necessário.
O imediato e efémero virou objectivo fundamental dos nossos tempos. A moda e os media dominam a sociedade em que vivemos, padronizam-nos a vida e só nos deixam ser felizes daquela maneira.
Não há escapatória para quem queira afirmar-se por padrões de conduta social e moral impolutos e solidários.
A política que tinha aqui um importante papel a representar na escolha desses padrões deixou-se também ela enredar pelos caminhos tortuosos do poder e descambou na imoralidade instituída, na Porca de Bordalo Pinheiro.
Não espanta, pois, que os Deuses estejam contra nós e nos queiram apagar da face da Terra.
Vencemos e banimos a tirania e qualquer dia estamos clamando por ela!
Que os Deuses se apiedem de nós!
A assim ser, as razões celestiais serão essencialmente as mesmas. A depravação moral que por aqui grassa, o afastamento progressivo dos valores de humanidade e espiritualidade a favor do saciar dos desejos mais mesquinhos, egoístas e perversos tem-nos vindo a atirar para o vazio e solidão em que nos encontramos.
A fluidez emocional fomentada pelo faz de conta telenoveleiro, desagrega a sentimentalidade e promove a fatuidade, todos os dias transportada para as manchetes dos jornais e revistas cor de rosa.
Os valores da solidariedade, do companheirismo, da amizade, do colectivo esbarram diariamente na busca do pódio e da ribalta sociais, que é preciso alcançar de qualquer jeito, à custa do que for necessário.
O imediato e efémero virou objectivo fundamental dos nossos tempos. A moda e os media dominam a sociedade em que vivemos, padronizam-nos a vida e só nos deixam ser felizes daquela maneira.
Não há escapatória para quem queira afirmar-se por padrões de conduta social e moral impolutos e solidários.
A política que tinha aqui um importante papel a representar na escolha desses padrões deixou-se também ela enredar pelos caminhos tortuosos do poder e descambou na imoralidade instituída, na Porca de Bordalo Pinheiro.
Não espanta, pois, que os Deuses estejam contra nós e nos queiram apagar da face da Terra.
Vencemos e banimos a tirania e qualquer dia estamos clamando por ela!
Que os Deuses se apiedem de nós!
Etiquetas: Cogitações de Deus e do Diabo