sábado, setembro 20, 2008

Não lembra ao diabo

Imagem daqui
Tenho-lhe ouvido chamar muita coisa, mas aquilo que é objecto deste comentário, nunca. E o facto de ser nunca, não teria nada de especial se fosse outra coisa qualquer, que não esta.
Imagine-se com a voz entaramelada devido à grossura da língua, a saliva espessa, olhar de carneiro mal morto, passo titubeante, uma vontade louca de dizer nada, um riso fácil e escarninho a aflorar em permanência aos lábios. O que se estaria a passar consigo?
Muito provavelmente diria que estava um pouco tocado, talvez com um grão na asa, porque não com uma perua, uma grossa, uma bebedeira, uma turca, uma camada, uma piela, sei lá que mais!
Pois bem, nada disso! O que você estava era com um ataque de frutose, imagine!
Frutose!
Convenhamos que é lindo!

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