Desconsertos e Consertos
A invernia fez estragos no areal da Praia do Barril e duma forma geral em toda a orla marítima da Ilha de Tavira, parte da Ria Formosa. Abriu-lhe brechas que deixam passar a água criando pequenas lagoas no Preia-Mar, que fazem a alegria da pequenada, mas complicam a vida dos adultos, agora cingidos a uma faixa de areia mais estreita e inclinada, que não dá para as futeboladas, as raquetadas e até as passeatas.
Por outro lado a crise económica abriu também brechas no orçamento dos europeus e dos portugueses, em particular, diminuindo a ocupação hoteleira e também o número de pessoas nas praias, nos restaurantes, nos bares. Pode ser apenas a mudança de mês e que as coisas se alterem a partir de 1 de Julho.
No mesmo restaurante, a mesma ementa do ano passado pode custar este ano mais 30 a 40%. São os comerciantes a tentar tirar partido da situação ou corresponde de facto a uma carestia real? Nunca o saberemos.
O tempo está bom. Quente quanto baste, com a água do mar quase à temperatura do corpo. A brisa marítima suave mas refrescante a completar o quadro.
Para quem está “permanentemente em férias”, este período tem tido um sabor de férias reais, um corte quase total com tudo o que era a prática quotidiana.
Tempo para ler, coisa que há já algum tempo não fazia com regularidade. Leituras leves e variadas. As escolhas feitas mais pelos títulos que pelos conteúdos. É o meu processo normal de escolha, a não ser que tenha alguma indicação especial em relação a qualquer obra ou autor. Um dos títulos foi-me particularmente apelativo – “A Árvore das Palavras”.
Tem este período servido também para, duma forma mais sistematizada, praticar alguma actividade física, contrariando a tendência de relaxe em que nos vamos deixando cair com a idade.
Resumindo, estou a reparar alguns dos estragos. Do tempo...claro!
Por outro lado a crise económica abriu também brechas no orçamento dos europeus e dos portugueses, em particular, diminuindo a ocupação hoteleira e também o número de pessoas nas praias, nos restaurantes, nos bares. Pode ser apenas a mudança de mês e que as coisas se alterem a partir de 1 de Julho.
No mesmo restaurante, a mesma ementa do ano passado pode custar este ano mais 30 a 40%. São os comerciantes a tentar tirar partido da situação ou corresponde de facto a uma carestia real? Nunca o saberemos.
O tempo está bom. Quente quanto baste, com a água do mar quase à temperatura do corpo. A brisa marítima suave mas refrescante a completar o quadro.
Para quem está “permanentemente em férias”, este período tem tido um sabor de férias reais, um corte quase total com tudo o que era a prática quotidiana.
Tempo para ler, coisa que há já algum tempo não fazia com regularidade. Leituras leves e variadas. As escolhas feitas mais pelos títulos que pelos conteúdos. É o meu processo normal de escolha, a não ser que tenha alguma indicação especial em relação a qualquer obra ou autor. Um dos títulos foi-me particularmente apelativo – “A Árvore das Palavras”.
Tem este período servido também para, duma forma mais sistematizada, praticar alguma actividade física, contrariando a tendência de relaxe em que nos vamos deixando cair com a idade.
Resumindo, estou a reparar alguns dos estragos. Do tempo...claro!
Etiquetas: Cogitações de Verão
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