Levados, levados, sim!
Curiosamente, Sócrates tem a virtude de trazer de regresso à política muita gente que dela se afastara por enfado e desleixo cívico.
Claro, que se pode dar ao luxo de nem sequer ouvir as críticas, de rever políticas, de fazer mudanças no executivo. Mas sabe que o espera em cada decisão que tomar, um combate, um dedo apontado.
Não se livra de ser o Governo que mais medidas impopulares tomou em nome do povo, que constitui grande parte do seu eleitorado.
As suas bases de apoio devem estar, pois, em desequilíbrio.
Nenhum partido liberal teria tomado tantas e tão gravosas decisões políticas em tão pouco tempo.
Resultados que justifiquem tão grande número de decisões de contenção, onde estão? De tudo, em tempo de crise, resta apenas a inabalável teimosia do senhor, aliada ao seu optimismo militante.
O serviço nacional de saúde, fruto de lutas travadas pelo partido socialista, está de pantanas pela mão de outro dito socialista, a economia recomenda-se ao dito serviço de saúde e a justiça para lá caminha, com os processos pendurados à espera de empurrão para o caixote do lixo, com os criminosos à tripa forra.
A educação é o que se vê e muito mais o que se ouve. Há que esperar que as “Novas Oportunidades” o sejam de facto, para tirar, pelo menos”in nomine”, os portugueses dos índices de analfabetismo galopante, em que ameaça caírem.
Da Defesa Nacional e dos Militares não dá sequer para falar, porque as asneiras têm sido umas a seguir às outras, sem ponta por onde se lhe pegue. Com avanços e recuos tácticos e sem uma estratégia definida e clara.
Uma espécie de guerrilha lançada contra as forças convencionais de defesa, com trilhas armadilhadas, acção psicológica e tentativa de desorganização da formatura. Submarinos de bolso infiltrados em águas interiores.
O Parlamento tomado, as oposições desordenadas, os sindicatos sem força, os tribunais sem capacidade de acção, lá vamos cantando e rindo ou gritando e chorando, tanto dá.
Claro, que se pode dar ao luxo de nem sequer ouvir as críticas, de rever políticas, de fazer mudanças no executivo. Mas sabe que o espera em cada decisão que tomar, um combate, um dedo apontado.
Não se livra de ser o Governo que mais medidas impopulares tomou em nome do povo, que constitui grande parte do seu eleitorado.
As suas bases de apoio devem estar, pois, em desequilíbrio.
Nenhum partido liberal teria tomado tantas e tão gravosas decisões políticas em tão pouco tempo.
Resultados que justifiquem tão grande número de decisões de contenção, onde estão? De tudo, em tempo de crise, resta apenas a inabalável teimosia do senhor, aliada ao seu optimismo militante.
O serviço nacional de saúde, fruto de lutas travadas pelo partido socialista, está de pantanas pela mão de outro dito socialista, a economia recomenda-se ao dito serviço de saúde e a justiça para lá caminha, com os processos pendurados à espera de empurrão para o caixote do lixo, com os criminosos à tripa forra.
A educação é o que se vê e muito mais o que se ouve. Há que esperar que as “Novas Oportunidades” o sejam de facto, para tirar, pelo menos”in nomine”, os portugueses dos índices de analfabetismo galopante, em que ameaça caírem.
Da Defesa Nacional e dos Militares não dá sequer para falar, porque as asneiras têm sido umas a seguir às outras, sem ponta por onde se lhe pegue. Com avanços e recuos tácticos e sem uma estratégia definida e clara.
Uma espécie de guerrilha lançada contra as forças convencionais de defesa, com trilhas armadilhadas, acção psicológica e tentativa de desorganização da formatura. Submarinos de bolso infiltrados em águas interiores.
O Parlamento tomado, as oposições desordenadas, os sindicatos sem força, os tribunais sem capacidade de acção, lá vamos cantando e rindo ou gritando e chorando, tanto dá.
Etiquetas: Opinião
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