Quem és tu
Que me empurras quando hesito
Que me agarras quando estou à beira de cair
Que assinalas o trilho quando perdido estou
Que dás força para suportar o peso que carrego
Que fazes rir os meus olhos de água
Que fazes da dor este poema?
Eu?
Eu, sou a vontade indómita de ser!
Que me empurras quando hesito
Que me agarras quando estou à beira de cair
Que assinalas o trilho quando perdido estou
Que dás força para suportar o peso que carrego
Que fazes rir os meus olhos de água
Que fazes da dor este poema?
Eu?
Eu, sou a vontade indómita de ser!
Etiquetas: Retrato
1 Comments:
cuidado com a inspiração.
belíssimo poema.
bom reconhecer a força da vontade
abraço
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