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A existência de água em abundância permite manter uma flora equilibrada, dividida entre o pomar, a horta e o jardim.
As árvores de fruto, sobretudo figueiras, ameixeiras e cerejeiras chamam a passarada, não só para nidificar mas, sobretudo, para se banquetear.
As nogueiras e figueiras também dão bom refúgio de Verão às inclemências do calor alentejano, nelas se resguardando rolas turcas e outros pássaros mais pequenos.
Com uma presença permanente e em quantidade superior à desejável, os pardais do telhado e os melros, pontificam no espaço aéreo da courela, a que se juntam as andorinhas durante o período estival.
Nidificam nas árvores de maior porte de folha permanente - laranjeiras, limoeiros e oliveiras -
As árvores de fruto, sobretudo figueiras, ameixeiras e cerejeiras chamam a passarada, não só para nidificar mas, sobretudo, para se banquetear.
As nogueiras e figueiras também dão bom refúgio de Verão às inclemências do calor alentejano, nelas se resguardando rolas turcas e outros pássaros mais pequenos.
Com uma presença permanente e em quantidade superior à desejável, os pardais do telhado e os melros, pontificam no espaço aéreo da courela, a que se juntam as andorinhas durante o período estival.
Nidificam nas árvores de maior porte de folha permanente - laranjeiras, limoeiros e oliveiras -
assim como na madressilva, que cobre boa parte da cercadura de rede, os melros, os verdelhões e os pintassilgos.
São visita frequente as felosas e os chapins. Já têm sido vistas arvéolas, piscos de peito ruivo e, mais raramente, rouxinóis.
As esquadrilhas de caça dos estorninhos costumam massacrar as figueiras, ameixeiras, videiras e tudo o que escape à vigilância montada sobre frutos de qualquer espécie.
São visita frequente as felosas e os chapins. Já têm sido vistas arvéolas, piscos de peito ruivo e, mais raramente, rouxinóis.
As esquadrilhas de caça dos estorninhos costumam massacrar as figueiras, ameixeiras, videiras e tudo o que escape à vigilância montada sobre frutos de qualquer espécie.
Já começam os seus voos de reconhecimento, com os assobios estridentes com que se fazem acompanhar nas investidas.
Estes pequenos intrusos fazem a alegria do espaço com a sua chilreada variada, o movimento e a cor que lhe emprestam.
Apesar de impertinentes, por vezes, não deixam mesmo assim de contribuir para o equilíbrio ambiental, comendo as minhocas, os insectos mas também as cerejas e os figos, espenicando as ameixas, os morangos e as framboesas.
Não escapam também à sua voracidade as uvas e amoras.
Estes pequenos intrusos fazem a alegria do espaço com a sua chilreada variada, o movimento e a cor que lhe emprestam.
Apesar de impertinentes, por vezes, não deixam mesmo assim de contribuir para o equilíbrio ambiental, comendo as minhocas, os insectos mas também as cerejas e os figos, espenicando as ameixas, os morangos e as framboesas.
Não escapam também à sua voracidade as uvas e amoras.
As manhãs agitadas da courela, alegram-se com a sua insolência, desafiando a nossa paciência, mas roubando sorrisos prazenteiros de quem disfruta a sua companhia desinibida e confiante.
São simpáticos, mas de muito alimento.
Fazem lembrar algumas pessoas, que todos conhecemos…
Etiquetas: Natureza
2 Comments:
cada vez mais bucólico.
Boa escrita
Bom material fotográfico
Abraço do vizinho desautomobilizado.
hoje de manhã apanhei uma boleia graças às minhas estórias do D.do Sul. Um Casal relativamente jovem:
- para onde vai? (o homem)
- para a Igrejinha (eu)
- (a mulher) não sabias que tiraram a carta ao senhor?
Sempre vale a pena ir dizendo o que sentimos.
abraço
Ainda vai tirar proveito desta situação insólita, vai ver.
Um abraço
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