Brincas e dichotes em tempos de ressaca
Aproveitando uma "brinca" sobre um post num blogue de um amigo, a que recomendo uma visita
Mais nua que vestida
Assim vai a mulher séria
Alternando a sua vida
Com a vida da galdéria
O político de gravata
Do alto do pedestal
Não ata nem desata
O qu’está bem, não‘stá mal
O palhaço vai à frente
De mil cores trajado
Ri-se para toda a gente
Para trás e para o lado
O cortejo não tem meio
Nem princípio nem fim
Porque tudo é muito feio
E também muito ruim
Carnaval é mesmo assim
Cada um vai como pode
De columbina ou arlequim
De cornos ou com capote
O bêbado tropeça e cai
Sem um grito nem lamento
Será que ele também vai
Dissolver o Parlamento
Ouve-se um grito estridente
Que o Rei Momo vai nu
Com uma mão à frente
E outra a tapar-lhe o ..
Fim de festa e das brincas
Com tudo já acabado
Não o cheiras nem o trincas
Qu’o nabo foi hoje enterrado
Etiquetas: Diversão
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home