sexta-feira, dezembro 29, 2006

Zé Cacilheiro

Devo à Transtejo parte daquilo que hoje sou, por razões que estão para lá do aspecto financeiro, muito importante para quem andou sempre a contar os tostões, e que se relacionam com uma nova visão do mundo pela óptica empresarial e pelos relacionamentos que me foi proporcionado estabelecer e que muito prezo. Permitiu também que me atrevesse pela área informática, onde dei os primeiros passos e que, por ironia do destino, haveria de ter feito de mim, a par de outros colegas dos transportes, dos primeiros em Portugal a utilizar uma coisa, que se chamava teleconferência (hoje, corriqueira) e que nos ligava, num projecto de formação profissional modular a distância, a dezanove participantes de quase todos os países da UE.
Aqui deixo um tributo ao profissionalismo de quem tem por missão garantir uma ligação fácil, segura e tão cómoda quanto possível, entre as duas margens do Tejo.
As imagens não acompanham as mudanças entretanto verificadas na frota. Alguns navios desapareceram, outros ainda lá não estão.

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